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Beto Richa e Hauly: diagnóstico das finanças do Paraná

  • Agência de Notícias do Paraná
  • 21 de mai. de 2011
  • 2 min de leitura

O Secretário da Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, e a equipe técnica de sua Pasta, apresentaram ao governador Beto Richa, diagnóstico completo das finanças do Estado. Nas últimas semanas esse levantamento foi criteriosamente preparado com análises e números específicos de cada área. O estudo levou em consideração o desempenho das finanças nos últimos anos, a realidade atual e projeção futura das finanças do Paraná.


Desde o início do governo, Hauly tem reafirmado o compromisso de, num primeiro momento, buscar o equilíbrio das finanças do Estado para aumentar a capacidade de investimento do Paraná. “Trabalhamos com determinação e eficiência para que o Estado tenha recursos de promover melhorias na Saúde, Educação, Segurança e outras áreas, conforme prioridades definidas pelo governador”, disse o Secretário.


Logo após a reunião, o governador destacou a importância do aumento da arrecadação para que possa implantar seu plano de governo, promover a retomada do desenvolvimento do Estado e fazer as mudanças estruturais de que o Paraná necessita. “Temos condições plenas de mudar, de colocar em prática uma gestão sem truculência e bravatas”, disse, lembrando que um clima de otimismo se instalou no Estado nos últimos meses. “A segurança jurídica proporcionada pelo novo governo despertou o interesse dos investidores, que voltaram a procurar o Estado”, lembrou o governador.


Estão em negociação 54 novos investimentos, que pretendem se beneficiar do programa Paraná Competitivo, lançado em fevereiro para atrair empreendimentos e beneficiar também a ampliação das empresas já instaladas no Estado. Outros 16 foram aprovados ainda seguindo as regras da administração anterior, para que as empresas não fossem prejudicadas.


O principal problema, na opinião do secretário, não é a situação fiscal do Estado, mas os compromissos assumidos pelo governo anterior e aprovados pela Assembleia Legislativa, que se revertem em despesas permanentes, que somam R$ 1,5 bilhão ao ano.


O princípio básico do Paraná Competitivo é conceder incentivos apenas quando não prejudiquem a concorrência com empresas já instaladas no Estado. Hauly explicou que o desenho do programa levou em conta levantamento feito em todos os programas de incentivo aplicados nos últimos 30 anos, avaliando os benefícios e as consequências e impactos de cada uma das medidas tomadas. O importante, disse, é que os benefícios concedidos não prejudiquem as empresas paranaenses.

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